Profissionais da saúde aprovam atendimento virtual durante a pandemia

Um levantamento feito em São Paulo, apontou que 51% dos profissionais da saúde têm praticado atendimento a distância durante a pandemia.

A prática, que é conhecida como “telemedicina” foi regulada de forma transitória no mês de março, através de uma portaria do Ministério da Saúde, e trata do uso de tecnologias modernas para o fornecimento de informação e atenção médica a pacientes e outros profissionais de saúde situados em locais distantes. Atualmente a sua aplicação se dá praticamente toda através de videoconferência.

Os atendimentos se dividem basicamente entre teleorientação, telemonitoramento e teleconsulta. Porém, existe ainda a teleinterconsulta, quando há um médico em cada ponta do contato, no caso um profissional da saúde ao lado do paciente, e outro na vídeo chamada.

Esse tipo de atendimento tem agradado muito profissionais e pacientes nos casos onde não há necessidade de um contato presencial, pois traz economia e facilidade por não haver o deslocamento, além de ambos conseguirem respeitar o distanciamento social, evitando assim qualquer risco de uma contaminação de Covid.

Atendimento a distância deve permanecer

Apesar de ser uma situação nova para a grande maioria das pessoas, a videoconferência tem sido a solução para diversas situações. E na área da saúde, os profissionais defendem que essa modalidade será uma realidade também no pós pandemia. Inclusive o projeto de regulamentação da telemedicina no Brasil, já está sendo defendida na Câmara dos Deputados e, juntamente com ele, as regras que deverão existir para que o método possa prover cuidado e qualidade, sem perder o vínculo com a humanização.

Conforme explicou o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Chao Lung Wen, o médico é responsável pela escolha dos recursos para cuidar do paciente. E destacou ainda: “a telemedicina deve ser feita de forma responsável no aspecto digital. Não podemos aceitar o uso de redes sociais como forma da interação entre um médico e seu paciente. Precisamos garantir a privacidade dos dados e isso só será possível se incentivarmos a formação mínima para os médicos que forem desenvolver a telemedicina, com bioética digital e segurança digital”.

Muito importante também ao entrar nesse quesito da ética e segurança digital, que o profissional utilize uma ferramenta adequada para realizar esses atendimentos. Já existem no mercado softwares e aplicativos especiais que oferecem funções específicas para a área. É o caso do Atendo, uma Plataforma de Atendimento Digital, que o profissional pode cadastrar seus pacientes de forma organizada, com prontuário e histórico, além de ter a opção de gravar seus atendimentos, com o consentimento do paciente, para caso precise rever mais tarde. Outras funções como transferir um atendimento, ou incluir um outro profissional em uma videoconferência que está em andamento, também estão disponíveis na plataforma.

A área da saúde, tanto na medicina quanto nos consultórios de terapia psicológica, é um mundo muito delicado e deve ser tratado de forma em que profissionais e pacientes se sintam seguros e confortáveis com a situação. Por isso um atendimento a distância pode ser feito com muita qualidade se tiver utilizando uma ferramenta segura e confiável, e respeitando as regras do Ministério da Saúde.

Publicado por atendoglobal

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